O compromisso deste blog é com a verdade, sem partidarismo e sem sectarismo. Jornalistas Responsáveis: Adriano Pereira de Oliveira, MTE-67831SP. Adriana Rodrigues de Oliveira, MTE-68734SP. Um baiano de Jequié e uma paulista de Piedade, com Jesus de Nazaré, divulgando a verdade. PIX: pastordri@gmail.com
sábado, 26 de julho de 2014
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Jesus de Nazaré.
Jesus de
Nazaré!
Como é bom ser um seguidor de Jesus de Nazaré, um homem do povo, um homem que se
identificava com a sua cidade.
Creio que é por isso que eu tenho me
identificado ao longo do tempo com as cidades e bairros onde morei e
trablhei.
Já fui conhecido como Adriano de
Ponta Porã, Adriano do Bairro do Limão, Adriano do Bairro do Belém, Adriano de
Flórida Paulista, e agora sou Adriano de Tapiraí, o baiano de
Jequié.
Aleluia!
Louvado seja Deus por
tudo!
Em uma de minhas campanhas políticas,
eu estava muito alegre na rua distribuindo os meus "santinhos", que infelizmente
constava neles a palavra "pastor", Pastor Adriano, foi quando um cidadão que
estava com uma Bíblia debaixo do braço me disse uma palavra que me deixou muito
triste e abalado:
- Pastor? Onde já se viu pastor
envolvido com política? Jesus por acaso se envolveu com política?
Era o começo da noite, fui para casa
triste e abatido. Clamei ao Senhor. Orei. Chorei. Foi quando Jesus apareceu e
falou ao meu triste coração:
- Meu servo, eu sou Jesus de Nazaré! Por que será que eu sou conhecido como
Jesus de Nazaré? Era porque eu era um homem que amava
minha cidade, convivia com o povo de minha cidade, me interessava pelos assuntos
da minha cidade. Eu sou Jesus de
Nazaré.
Fiquei confortado. Fiquei alegre.
Levantei no dia seguinte e fui para a rua distribuir os meus
santinhos.
Obrigado, Jesus de
Nazaré!
Adriano Pereira de Oliveira, Tapiraí,
SP.
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Minha vida, da marinete à internet.
Dezoito de julho é uma data marcante em minha vida. Foi
no dia 18 de julho de 1959, sábado, que eu deixei o pequeno povoado de Itamira,
Município de Mucurici, Estado do Espírito Santo, onde morava juntamente com
quase toda a minha parentela, e vim para São Paulo. Itamira hoje pertence ao
Município de Ponto Belo. Eu tinha pouco mais de 16 anos de idade. Tomei a
marinete que fazia diariamente a linha Nova Venécia, ES - Nanuque, MG. Segui
para Nanuque, depois para Teófilo Otoni e Governador Valadares, e em seguida,
Rio de Janeiro e São Paulo.
Nasci no município de Jequié, na Bahia. Meu sonho desde
criança era vir para São Paulo. Com sete anos de idade fui levado por meus pais
para as matas do contestado, onde hoje é o norte do Espírito Santo. É lá que
fica Itamira, de onde eu saí, sozinho, com 16 anos de idade, para vir para São
Paulo.
A viagem foi emocionante, uma mistura de curiosidade e
medo.
Meu primeiro dia em São Paulo foi 21 de julho de 1959,
uma terça-feira. Desembarquei do trem na Estação do Norte, no Brás, e fui para a
casa de um conhecido na Freguesia do Ó. A primeira frase que ouvi do dono da
casa não foi nada animadora:
- "Meu filho, São Paulo é terra onde filho chora e pai
não vê.”
No dia seguinte, fui para a casa de um tio que eu não
conhecia. No dia 1º de agosto, dez dias depois da minha chegada, comecei a
trabalhar como office-boy numa multinacional
alemã.
Daí para frente, foi só trabalho e estudo. Tive oportunidade
de concluir quatro cursos superiores, Teologia, Filosofia, Pedagogia e Direito,
e duas especializações, Educação de Jovens e Adultos e Gestão Pública Municipal
(esta última, em fase de conclusão). Estou habilitado legalmente como pastor,
professor, orientador educacional, advogado e jornalista.
Casei, gerei filhos, e já tenho oito
netos.
Muitas
coisas aconteceram em minha vida. Morei em muitos lugares. Conheci muita gente.
Tive alegrias e tristezas. Sempre estudando e trabalhando na educação e na
evangelização em todos os lugares por onde passei, tais como, Ponta Porã e
Dourados, MS, Flórida Paulista, SP, e sobretudo em São Paulo, Capital.
Participei de Campanhas Evangelísticas em Portugal, Espanha, Chile e
Paraguai. Estou em Tapiraí, SP, desde o ano 2010, onde cuido de uma pequena
Igreja Batista e realizo a leitura pública das Sagradas Escrituras todos os
dias, através do Ministério Bíblia na Rua.
Assim foi a minha vida, da marinete à
internet.
Passados 55 anos desde que saí de Itamira, aos 71 anos
de idade, olho para trás e contemplo muitas lutas e vitórias. Neste ano de 2014,
sou candidato a deputado estadual, com o número 70223, e minha esposa, Adriana
Rodrigues de Oliveira, é candidata a deputada federal, com número 7023. Contamos
com suas orações e com seu voto para travarmos mais esta batalha com paz e
tranquilidade.
Obrigado, São Paulo!
Louvado seja Deus por
tudo!
Adriano Pereira de Oliveira, Estadual São Paulo
70223.
Adriana Rodrigues de Oliveira, Federal São Paulo
7023.
Deus dirige a História.
Cremos que Deus dirige a História.
Cremos que Deus de vez em quando traz
juízo sobre o seu povo, usando sistemas políticos para isso, como aconteceu com
Israel e Judá em relação a Assíria e Babilônia.
Cremos que o que está acontecendo no
Brasil e em algumas outras nações pode ser entendido assim.
Cremos que o povo de Deus deixou de
seguir os ensinos de Jesus no sentido de dividir os bens materiais por
amor.
Cremos que por isso Deus está
permitindo que sistemas políticos realizem aquilo que deveria ter sido feito
voluntariamente pelas igrejas, pelo povo de Deus.
Cremos que a Bíblia ensina que
devemos sempre honrar e respeitar as autoridades constituídas.
Cremos também que o descalabro moral
e antibíblico que estamos vendo nos últimos tempos não é responsabilidade
particular de nenhum partido político, mas de um sistema mundial dirigido pelo
espírito do Anticristo.
Cremos que querer culpar esse ou
aquele partido político em particular pelo descalabro moral é ignorância ou
má-fé.
Cremos que a Bíblia ensina que a
natureza humana é depravada.
Cremos que cabe ao povo de Deus
vigiar, orar e participar, pois somos sal da terra e luz do mundo.
Cremos que cabe também ao povo de
Deus denunciar o erro, mas sempre com honestidade e respeito para com as
autoridades constituídas.
Adriana Rodrigues de Oliveira, Federal São Paulo 7023.
Adriana Rodrigues de Oliveira, Federal São Paulo 7023.
Adriano Pereira de Oliveira, Estadual
São Paulo 70223.
quinta-feira, 3 de julho de 2014
Charles Finney.
Senti
no meu coração o desejo de escrever sobre um acontecimento na vida de Charles
Finney que marcou muito a minha vida. Tenho repetido muitas vezes em minhas
mensagens ao longo dos meus 42 anos da pastorado em igrejas batistas da CBB.
Devo ter lido em algum dos livros do Pastor Enéas Tognini ou em outro livro sobre
avivamento espiritual. Não me lembro onde. Vou relatar com minhas próprias
palavras:
Segundo
o relato que li, Finney era um advogado, e participava da área da música, como
violinista, na igreja onde era membro. Sentindo-se descontente com sua
vida espiritual, vida fria, sem paz, sem alegria, sem poder do Espírito Santo,
um dia decidiu ir orar no mato até que sentisse paz e alegria em seu coração.
Foi
para meio da floresta e começou a orar, mas toda vez que o vento balançava uma
árvore, e uma folha caía, ele se levantava para ver se era alguém que estava
andando ali por perto. Estava com medo que alguém o visse ajoelhado no meio do mato
orando. O fato se repetiu por diversas vezes, ou seja, muitas vezes ele se
ajoelhou para orar e se levantou pensando que alguém estava se aproximando, mas
não era ninguém, ou era uma folha levada pelo vento ou era uma lagartixa que
corria.
Chegou
um momento em que ele disse, pensou consigo mesmo:
-
Eu, um miserável pecador, estou aqui para buscar a presença de um Deus Santo, e
estou com medo de que outro miserável pecador como eu me veja ajoelhado aos de
um Deus Santo? Agora vou me ajoelhar, e só me levantarei dos meus joelhos
quando a minha oração for ouvida. Pode o mundo cair ao meu redor que eu não me
levantarei.
Depois
de determinado tempo, sentiu paz em seu coração, entendeu que podia se levantar
e voltar para sua casa. Não aconteceu nada estranho, não falou em outras línguas,
não ouviu barulho nenhum, não viu fogo descer do céu, não viu brasas acesas no
meio da floresta, mas sabia que ele não era mais o mesmo, tinha paz e alegria
no seu coração.
Chegou
em sua casa, pegou o seu violino e começou a tocar aqueles hinos que ele sempre
tocava, aí ele percebeu que alguma coisa tinha acontecido com ele. O som
daquelas notas musicais, que antes não falava nada com, agora falava
profundamente ao seu coração. Ele tocava e chorava ao mesmo tempo.
Saiu
na rua e falou de Jesus para uma pessoa com quem ele já tinha falado diversas
vezes, sem qualquer resultado, e percebeu que aquela pessoa começou a chorar de
arrependimento. As palavras faladas eram as mesmas de sempre, mas o evangelista
não era o mesmo, antes era um homem vazio, sem alegria e sem paz, agora,
era um homem cheio de alegria e paz, agora, era um homem cheio do
Espírito Santo.
Entrego
este pequeno relato nas mãos de Deus.
Que
o Deus que visitou Finney no meio da floresta possa nos visitar também!
Abraços
a todos!
Adriano
Pereira de Oliveira, Tapiraí, São Paulo, Brasil.
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